Aveiro - Setembro de 2011
Bebido o luar, ébrios de horizontes,
Julgamos que viver era abraçar
O rumor dos pinhais, o azul dos montes
E todos os jardins verdes do mar.
Mas solitários somos e passamos,
Não são nossos os frutos nem as flores,
O céu e o mar apagam-se exteriores
E tornam-se os fantasmas que sonhamos.
Por que jardins que nós não colheremos,
Límpidos nas auroras a nascer,
Por que o céu e o mar se não seremos
Nunca os deuses capazes de os viver
- Sophia -
3 comentários:
(olhe que bom: a propósito de pastéis de nata vs pastéis de belém, nicola e briosa, reencontrei o seu blog, que tinha ido juntamente com o disco do computador :)
:)
Também é sempre muito bom passar lá naquele cantinho por onde onde a liberdade passa constantemente.
(mas trate-me por tu, senão os 31 anos pesam-me ainda mais!) *
ahahah
ok, oh tu!! :D
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