15 de setembro de 2011

 Aveiro - Setembro de 2011
 
Bebido o luar, ébrios de horizontes,
Julgamos que viver era abraçar
O rumor dos pinhais, o azul dos montes
E todos os jardins verdes do mar.

Mas solitários somos e passamos,
Não são nossos os frutos nem as flores,
O céu e o mar apagam-se exteriores
E tornam-se os fantasmas que sonhamos.

Por que jardins que nós não colheremos,
Límpidos nas auroras a nascer,
Por que o céu e o mar se não seremos
Nunca os deuses capazes de os viver
 
- Sophia - 

14 de setembro de 2011

Lobe dame oll*


Já conhecia a série e algumas personagens de tanto ouvir falar, mas ainda não tinha tido tempo (ou ainda não me tinha dado tempo) para assistir a este desenrolar de situações e diálogos completamente hilariantes. O elenco não poderia ter sido melhor escolhido e as personagens estão muito bem escritas e elaboradas, tocando nos pontinhos todos, em cada estereótipo e cliché de uma forma leve e bem humorada, mas extremamente certeira.

Têm feito parte dos meus dias ultimamente e já não consigo viver sem os 11 maravilha. Conseguem-me arrancar as gargalhadas mais genuínas dos últimos tempos e deixam-me sempre com uma sensação de leveza e boa disposição, numa altura em que tanto preciso de me abstrair dos problemas e das nuvens cinzentas que teimam em não sair de cima das nossas cabeças. 

Como diria a Patareca: estou fona!!! 

* pronúncia do Norte ;)