25 de abril de 2009
Abril: onde está a liberdade anunciada?
24 de abril de 2009
Vai minha tristeza...
Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai
Mas, se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda!
Que coisa louca!
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai
Mas, se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda!
Que coisa louca!
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim
23 de abril de 2009
20 de abril de 2009
Onde um braço teu me procura...
Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco
conheço tão bem o teu corpo
sonhei tanto a tua figura
que é de olhos fechados que eu ando
a limitar a tua altura
e bebo a água e sorvo o ar
que te atravessou a cintura
tanto tão perto tão real
que o meu corpo se transfigura
e toca o seu próprio elemento
num corpo que já não é seu
num rio que desapareceu
onde um braço teu me procura
Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco
- Mário Cesariny -
19 de abril de 2009
Se eu soubesse que voando...
Parece que andamos todos em maré saudosista e em viagens de regresso ao passado...
Por momentos vi-me de novo com tranças no cabelo e saia de pregas, encostada ao gira-discos a cantarolar: "o Luis, o Luis quer ir a Paris"; "Susana, Susana, Susana não gastes o espelho" ou "à meia-noite, noite escura, vou ver televisão pelo buraco da fechadura"... e que pena que eu tinha do Tiago, que ficava sempre sem gelado por não respeitar as regras de trânsito para os peões!
Muito bom mesmo ;) Qual Floribela, qual carapuça?!
Bolo, chocolate, laranjada já fomos buscar, já está tudo pronto a festa vai começar!!!
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