Pequenina @ Covent Garden Market
A tripartição da fotografia é propositada. Não é possível descrever a Pequenina em poucas palavras, pois toda ela é cheia de camadas, cores e humores. Daí a gradação de cor nas fotografias - uma tentativa de vos mostrar um pouco da autenticidade desta menina-mulher, da sua complexidade e originalidade.
Já viajámos muito as duas e contamos continuar a fazê-lo pela vida fora. Há pessoas que entram nas nossas vidas para connosco partilharem a estrada e todas as suas curvas e rectas, mais ou menos longas.
É a companhia ideal, a melhor parceira de aventuras, o meu espelho e o meu oposto, tudo em simultâneo. Talvez por isso mesmo gostemos tanto de viajar juntas. Equilibramo-nos. Temos uma visão da vida e do mundo em tudo semelhante, mas formas algo distintas de fazer as coisas. Complementamo-nos. Somos muito boas a traçar roteiros flexíveis, que encaixam perfeitamente nas nossas personalidades. Os nossos orçamentos de viagem e referentes folhas de excel fariam corar qualquer ministro das finanças - não só sabemos como os planear, como também os cumprimos com uma flexibilidade consciente e sem nunca nos comprometermos financeiramente. Sabemos ultrapassar obstáculos, imprevistos e variações de humor.
Ela é mais stressada em momentos críticos e sofre antecipadamente muitas vezes por cenários pessimistas fabricados na sua fértil imaginação. Eu acredito sempre que tudo se resolverá e tudo acaba sempre por se resolver, mesmo que tenhamos de andar quase uma hora de mochila às costas ao redor de uma estação de comboios acabadinhas de chegar a Cracóvia, por exemplo (quando afinal o caminho que deveríamos ter seguido era tão mais simples). A verdade é que eu sou bastante teimosa e não gosto lá muito de pedir indicações logo assim à primeira, preferindo estudar detalhadamente mapas e afins, confiando no meu (quase sempre bom) sentido de orientação. Claro que por vezes seria bem mais simples perguntar a alguém como ir do ponto A ao ponto B quando nem sabemos muito bem onde estamos, ou seja, onde é o ponto A em primeiro lugar. Ela, produtora de formação e profissão, faz questão de me relembrar isso mesmo constantemente.
Desta vez, devo-lhe não apenas a companhia nesta pequena aventura, como, acima de tudo, o apoio incondicional. Não me deixou ir sozinha e isso vale todos os Big Ben do mundo.
É também o olhar dela sobre Londres que vos mostrarei ao longo deste mês - e como eu gosto de ver o mundo através dos olhos dela.
Ela é mais stressada em momentos críticos e sofre antecipadamente muitas vezes por cenários pessimistas fabricados na sua fértil imaginação. Eu acredito sempre que tudo se resolverá e tudo acaba sempre por se resolver, mesmo que tenhamos de andar quase uma hora de mochila às costas ao redor de uma estação de comboios acabadinhas de chegar a Cracóvia, por exemplo (quando afinal o caminho que deveríamos ter seguido era tão mais simples). A verdade é que eu sou bastante teimosa e não gosto lá muito de pedir indicações logo assim à primeira, preferindo estudar detalhadamente mapas e afins, confiando no meu (quase sempre bom) sentido de orientação. Claro que por vezes seria bem mais simples perguntar a alguém como ir do ponto A ao ponto B quando nem sabemos muito bem onde estamos, ou seja, onde é o ponto A em primeiro lugar. Ela, produtora de formação e profissão, faz questão de me relembrar isso mesmo constantemente.
Desta vez, devo-lhe não apenas a companhia nesta pequena aventura, como, acima de tudo, o apoio incondicional. Não me deixou ir sozinha e isso vale todos os Big Ben do mundo.
É também o olhar dela sobre Londres que vos mostrarei ao longo deste mês - e como eu gosto de ver o mundo através dos olhos dela.
2 comentários:
<3
A nossa menina está tão crescida ;) *
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