9 de abril de 2014

Contra o Portugal do apoucamento.

Não sou crente, portanto acho que depende de nós mais do que irmos indo, sempre acima das nossas possibilidades para o tecto ficar mais alto em vez de mais baixo. Para claustrofobia já nos basta estarmos vivos, sermos seres para a morte, que somos, que somos.

Um enorme, belíssimo texto de Alexandra Lucas Coelho. Para ler do início ao fim, aqui.

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