Não sou crente, portanto acho que depende de nós mais do que irmos
indo, sempre acima das nossas possibilidades para o tecto ficar mais alto em
vez de mais baixo. Para claustrofobia já nos basta estarmos vivos, sermos seres
para a morte, que somos, que somos.
Um
enorme, belíssimo texto de Alexandra Lucas Coelho. Para ler do início ao fim, aqui.
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