Porto - Novembro 2013
O ano aproxima-se a passos largos do fim e tenho a minha vida num turbilhão - de emoções, de afazeres, de pensamentos, de coisas que têm mesmo de ser feitas, de datas apertadas, de dúvidas, perguntas e outras tantas questões, de algumas certezas e alguns caminhos a seguir, de demasiadas encruzilhadas, de pessoas que chegam e pessoas que partem, de muitas angústias e receios e de muito amor, também.
Não sei o que o 2014 me (nos) reserva, sei que não me apetece mesmo nada desistir, apesar de todos os pesares. É continuar a lutar, tentando responder a uma pergunta de cada vez, talvez, vencer um obstáculo e só depois passar a outro...não tenho soluções milagrosas, verdades absolutas, muito menos tenho as minhas cenas todas resolvidas ou as ideias bem arrumadinhas num papel ou numa qualquer to do list. Sou um contínuo work in progress e está bem assim.
Há uma coisa que sei: andamos aqui todos ao mesmo, a tentar desesperadamente ser felizes, seja lá o que isso for. Não há fórmulas, a felicidade parece ser mesmo o caminho, por isso é ir aproveitando o que de melhor ele nos tiver para oferecer e parar, recomeçar, voltar atrás, mudar de rota, descansar nas mais variadas áreas de serviço as vezes que forem necessárias. E vivermos a nossa própria vida e não a de quem quer que seja - acho que é mais ou menos isto. De resto, é um vamos indo e vamos vendo. Fazer planos? Sim. Traçar metas? Claro, há que começar por algum lado e convém saber mais ou menos onde queremos chegar. No entanto, há que saber manter uma certa flexibilidade, ter a noção que há vários caminhos possíveis que, eventualmente, nos levarão à tal meta desejada. Continuar a sonhar, não ter medo de sonhar uma vida diferente desta que teimam em nos servir como se do único caminho para a nossa salvação se tratasse. Nunca desistirmos de nós mesmos, acima de tudo. Acho que é por aqui (e este por aqui, não tem que ser igual para todos nós).
Até para o ano. Volto em Janeiro. Um Natal cheio de sorrisos e abraços e um novo ano com tudo o que precisarem para traçar a vossa vida. A vossa. Não a de outra pessoa qualquer. (isto não é uma espécie de conselho, é assim mais um desejo - tenho (quase) a certeza que seríamos todos tão mais felizes!)
Há uma coisa que sei: andamos aqui todos ao mesmo, a tentar desesperadamente ser felizes, seja lá o que isso for. Não há fórmulas, a felicidade parece ser mesmo o caminho, por isso é ir aproveitando o que de melhor ele nos tiver para oferecer e parar, recomeçar, voltar atrás, mudar de rota, descansar nas mais variadas áreas de serviço as vezes que forem necessárias. E vivermos a nossa própria vida e não a de quem quer que seja - acho que é mais ou menos isto. De resto, é um vamos indo e vamos vendo. Fazer planos? Sim. Traçar metas? Claro, há que começar por algum lado e convém saber mais ou menos onde queremos chegar. No entanto, há que saber manter uma certa flexibilidade, ter a noção que há vários caminhos possíveis que, eventualmente, nos levarão à tal meta desejada. Continuar a sonhar, não ter medo de sonhar uma vida diferente desta que teimam em nos servir como se do único caminho para a nossa salvação se tratasse. Nunca desistirmos de nós mesmos, acima de tudo. Acho que é por aqui (e este por aqui, não tem que ser igual para todos nós).
Até para o ano. Volto em Janeiro. Um Natal cheio de sorrisos e abraços e um novo ano com tudo o que precisarem para traçar a vossa vida. A vossa. Não a de outra pessoa qualquer. (isto não é uma espécie de conselho, é assim mais um desejo - tenho (quase) a certeza que seríamos todos tão mais felizes!)
4 comentários:
Onde vais?! :) Eu daqui a duas semanas estou por PT, se conseguir ir ao Porto apito.
Eu espero que 2014 seja o ano em que a minha vida entra nos eixos, sinto que ando fora de órbita há tantos anos já. Ser feliz, eu sei que é um percurso, sao momentos, mas há mais do que este viver e andar, e era esse estado que eu queria alcancar. E viver por nós, sim sem dúvida. Mas os outros sao o que dao piada a isto e também é pelos outros que vale a pena viver. Mas acho que percebo o que queres dizer: viver o teu próprio caminho, que este seja o nao! Beijinho grande!
Para já não vou a lado nenhum...ou melhor, até vou, mas é um vou ali e já volto (depois conto-te!).
Voas via Porto?! Aparece por cá, sim, please!!! Quero um abraço teu antes do ano terminar ;)
Eu percebo-te e sinto o mesmo, como sabes. Também ando fora de órbita há demasiado tempo, preciso tanto de voltar a ser eu mesma e de conseguir respirar, sem este peso constante que tenho vindo a carregar. Daí o viver a nossa própria vida, seguir o nosso próprio caminho e não o de mais ninguém, preocuparmo-nos apenas com aquilo que conseguimos controlar e deixar o resto - há coisas que acabam por se resolver por si mesmas e outras que nunca terão solução e, por isso mesmo, remediadas estarão. É claro que os outros são importantes. Estás a imaginar-me a viver isolada, sem os meus por perto (mesmo se longe fisicamente)? Nenhum de nós é uma ilha, mesmo, e não imagino a minha vida sem este meu pessoal completamente passado dos carretos e sem os amigos (e tu sabes bem que estás aqui incluída - nos amigos e no pessoal passado dos carretos, que as pessoas normais são uma seca e altamente sobrevalorizadas!!!)
Beijo grande*
beijo de bom natal, miúda. e um abraço também :)
Beijo grande e um abraço para para ti, também. Um Natal quentinho e cheio de tudo o que mais te fizer falta ;)
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