Que vos seja o mais doce e o mais serena possível. Na cidade ou no campo, com ou sem compasso, com ou sem banda, com ou sem foguetório, com ou sem mordomos, com ou sem cruzes enfeitadas. Que vos seja luminosa e feliz, junto de quem merecer a vossa companhia.
Eu vou enfiar-me na cozinha a fazer folares transmontanos, pães-de-ló secos e de comer à colher, bolachinhas, sobremesas várias e ovos de chocolate. Não prometo voltar igual por fora, que isto tanta doçaria junta dá cabo da linha a qualquer um (ou quase todos, vá), mas de resto voltarei a mesma de sempre. Até breve!
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