Cais das Colunas, Novembro de 2010
percorrer as ruas de uma memória recente, atravessar o Rossio, subir ao Chiado, descer a rua Augusta, entrar na Praça do Comércio e apressar o passo, com os olhos pregados no rio. Chegar ao Cais das Colunas e sentir tudo outra vez, como da primeira vez. A imensidão, o cheiro nostálgico do Tejo, a luz, o voo rasante das gaivotas, os cacilheiros ao largo. O apelo de partir para longe e o porto seguro de um abraço à chegada, sempre. A certeza de pertencer ali, aqui e a todos lugares onde os sonhos são possíveis e a amizade uma constante, neste mundo de viragens vorazes.
3 comentários:
Volta depressa! ficaram muitas saudades por matar!
gosto tanto das fotos...
Sublinho o que a Sara disse by the way*
Obrigada miúdas :)
Logo logo estou aí outra vez, I promise! *
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