"Dos intestinos veio a necessidade de ir ter com ele, de o cuidar, de lhe tratar da pele, das fraldas, do choro, do frio, da fome e do sono, como se mais ninguém no mundo pudesse ou soubesse como o abraçar e mimar. Deve isto ser a maternidade, uma constatação física da depêndencia total dele a nós, a mim, mesmo sabendo que há um pai, umas avós, uma família dedicada, padrinhos, vizinhos e tios e uma rede social que nos ampara e nos auxilia. Mas o meu corpo dizia-me que não, que ele era só meu, da minha responsabilidade, dos meus ossos, a minha preciosa herança que só a mim cabia defender da intempérie e da puta da vida." - aqui!
E o tal do relógio biológico a começar a fazer tic-tac...
* Anne Geddes
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