Os Green Day entraram de rompante na minha vida com o álbum Dookie, pois apesar de já conhecer algumas músicas do grupo, até aos meus 14 anos não me disseram grande coisa. É então que surgem músicas como Basket Case, When I come around, Longview ou She e de repente passamos a ter uma banda sonora que encaixava no espírito das nossas festas de garagem, das viagens de autocarro dos passeios escolares, das guitarradas no recreio do colégio ou daqueles minutinhos que antecediam as aulas de música e os ensaios do coro, em que o Herr Hartung nos deixava extravasar emoções com os instrumentos e os microfones que sabíamos terem que resistir para gerações vindouras de alunos igualmente criativos e entusiásticos.
Ultimamente já não ouço tanto os rapazes californianos como naqueles tempo da adolescência, mas continuam a fazer parte da banda sonora da minha vida e, por isso mesmo, vou tentar estar presente no Pavilhão Atlântico nessa futura noite de Setembro.
2 comentários:
eu talvez vá também (: *
Bora, quantos mais melhor ;) *
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