Se fosse viva, Frida Kahlo faria hoje 100 anos.
Para além dos vários auto-retratos que pintou, Frida gostava de se deixar fotografar.
Nickolas Muray, amante da artista mexicana, foi um dos fotógrafos que mais explorou esse seu gosto , quase sempre com o México como pano de fundo, presente em cada objecto, nas cores vivas e em cada peça de vestuário escolhida, mais ou menos folclórica.
Foi no período entre 1937 e 1941, época em que os dois mantiveram uma relação amorosa, que Muray tirou a maior parte das fotografias de Frida, captando para a posteridade a sua enorme fotogenia e personalidade única.
São precisamente de Nickolas Muray as duas fotografias aqui apresentadas.
Quanto a Frida, a sua obra é hoje mundialmente conhecida e apreciada, tendo conquistado uma legião de fiéis admiradores que atravessa já diversas gerações. Os seus auto-retratos e a forma crua e crítica como se via, assim como à realidade circundante, fizeram desta pintora uma das artistas mais apaixonantes de sempre.
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